COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E INTERAÇÃO SOCIAL: CRIANÇAS ENTRE 4 E 5 ANOS
Realmente não é tarefa fácil trabalhar a comunicação e a
inteiração com crianças com o espectro autista. Podemos perceber a preocupação
de alguns profissionais tanto da área educacional como da área da saúde, buscarem uma melhor compreensão a cerca de como se processa a comunicação e interação dessas crianças na sociedade como um todo através de realização de pesquisas.
A utilização da comunicação alternativa para o trabalho com as crianças que apresente TEA, pode ser de fato uma grande aliada nos processos de comunicação e interação social no sentido de eliminar e ou minimizar as barreiras de comunicação
dessas pessoas dentro e fora do ambiente escolar. Nesse
sentido, elencaremos alguns métodos que poderão estar servindo como apoio para
a efetivação da comunicação dessas pessoas na sociedade em que está inserido.
Podemos estar trabalhando dentro da sala de aula questões relacionadas a rotinas através das pranchas de comunicação pictórica, onde o aluno poderá estar expressando algumas das suas necessidades ao mesmo tempo em que estará também de certa forma estabelecendo e ou efetivando algum tipo de comunicação com o professor e com demais colegas de sala, como podemos verificar abaixo um modelo desse método:
Podemos estar trabalhando dentro da sala de aula questões relacionadas a rotinas através das pranchas de comunicação pictórica, onde o aluno poderá estar expressando algumas das suas necessidades ao mesmo tempo em que estará também de certa forma estabelecendo e ou efetivando algum tipo de comunicação com o professor e com demais colegas de sala, como podemos verificar abaixo um modelo desse método:
Esse
sistema conhecido com comunicação alternativa poderá está contribuindo para
ampliação da comunicação e para o desenvolvimento da aprendizagem das pessoas
com o transtorno do espectro autista.
De
acordo com Bosa (2002), a comunicação com que a pessoa com autismo se expressa e
se comunica e poderá se dá de maneira discreta e que muitas vezes pode passar
despercebida, nesse sentido professores e familiares devem está atento afim de compreender e posteriormente
estabelecer vínculos de comunicação e inteiração com essa pessoa, fazendo da CA a fim de viabilizar a comunicação e a interação dessa criança de uma forma mais global.
As brincadeiras
também poderão ser uma grande aliada para estabelecer a comunicação com essas
crianças, através de brincadeiras lúdicas como por exemplo: o boliche feito a
partir de garrafas pet, o fantoche, as cantigas de roda, entre outras, poderão
estar fortalecendo os meios de comunicação, de interação e afetividade.
É possível
verificar a existência de uma infinidade de meios de comunicação alternativa de
baixa Tecnologia Assistiva, que podem estar contribuindo para o desenvolvimento e
o fortalecimento comunicativo da pessoa com transtorno espectro autista.
Referencial
Teórico
Texto: Transtorno do Espectro Autista – Maria
Rosangela Bez. In: Sistema de
comunicação alternativa para processos de inclusão em autismo: uma proposta
integrada de desenvolvimento em contextos para aplicações móveis e web. Tese (Doutorado
em Informática na Educação) – UFRGS – Programa de Pós-Graduação em Informática
na Educação. Porto Alegre, 2014 (09 páginas).
Texto: O Passo a Passo do estudo de caso para os Transtornos Globais do
desenvolvimento (07 páginas).
Iranise, parabéns como sempre você é muito clara em suas publicações, nos deixa muito tranquila e segura ao fazermos a leitura de seus textos, sempre com boas colocações.
ResponderExcluirOlá Iranise!
ResponderExcluirSeu blog está muito bom. Todavia, senti falta da explicitação das intervenções do/a professor/a do AEE. Percebi que você já comentou sobre o blog de Francisco Ângelo, contudo, não esqueça de comentar o de outro/a colega.
Abraços fraternais,
Waldenice
Gostei muito do seu texto, bem claro e explicativo.
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